segunda-feira, 12 de novembro de 2012

DRAMATIZAÇÃO DA POESIA A PORTA DE VINICIUS DE MORAES

A aula do dia 22 de outubro foi bem diferente. Após distribuir várias poesias de Vinícius de Moraes, o professor Mácio Machado dividiu a turma em pequenos grupos e pediu que usássemos a criatividade para transformar a poesia em paródia, história ou o que achássemos melhor.
O meu grupo ficou composto pelos colegas: Rubenildo, Tarcísio, Eliene e Osias. Ficamos com a poesia A Porta de Vinícius de Moraes, resolvemos recitar e ao mesmo tempo encená-la. Osias ficou dentro da sala e começou a recitar a primeira estrofe.
 A PORTA
Eu sou feita de madeira
Madeira, matéria morta
Mas não há coisa no mundo
Mais viva do que uma porta

Na segunda estrofe, quando ele recitou:
Eu abro devagarinho
Pra passar o menininho
O colega Rubenildo estava de joelhos com um pirulito na boca, imitando um menino e entrou na sala.
Quando ele disse:
Eu abro bem com cuidado
Pra passar o namorado
Entraram na sala abraçados Tarcísio e Eliene.
Osias prosseguiu:
Eu abro bem prazenteira
Pra passar a cozinheira
Então eu entrei, com uma panela na mão e um lenço na cabeça.
Depois ele recitou:
Eu abro de supetão
Pra passar o capitão
Nesse momento imitando o postura de um capitão e batendo continência entrou Rubenildo.
E por fim ele recitou:  
Só não abro pra essa gente
Que diz (a mim bem me importa...)
Que se uma pessoa é burra
É burra como uma porta.
Logo após, Tarcísio abriu a porta e a empurrou com o pé.
Daí então, Osias terminou de recitá-la e finalizamos nossa apresentação.
Eu sou muito inteligente!
Eu fecho a frente da casa
Fecho a frente do quartel
Fecho tudo nesse mundo
Só vivo aberta no céu!

Nenhum comentário:

Postar um comentário